quarta-feira, outubro 26, 2005

dúvida de física quântica ou neurologia ?

será que se eu pensar com muita força um determinado tipo de pensamento, as radiações que saiem do meu corpo são de natureza de tal forma diferente que podem ser captadas por outros seres vivos?
isto é, será que o que os religiosos chamam "poder da oração" (dizer em brasileiro para soar melhor) tem algum fundamento científico?

será que existe mesmo aquilo de que se fala na cena de cama do "waking life"?:

"It's like there's this whole telepathic thing going on that we're all a part of, whether we're conscious of it or not. That would explain why there are all these seemingly spontaneous worldwide innovative leaps in science and the arts, you know, like the same results popping up everywhere independent of each other. Some guy on a computer figures something out, and then almost simultaneously a bunch of other people all over the world figure out the same thing. They did this study where they isolated a group of people over time, you know, and monitored their abilities at crossword puzzles in relation to the general population, and they secretly gave them a day-old crossword, one that had already been answered by thousands of other people, and their scores went up dramatically. Like 20%. So it's like once the answers are out there, people can pick up on them. Like we're all telepathically sharing our experiences."

5 Comments:

Blogger anarresti said...

Há aqui duas coisas diferentes. Quanto à primeira pergunta não tenhas a mínima dúvida que os teus pensamentos têm influência no que está ao teu redor. Não se trata de simplesmente pensar com muita força. Quanto ao texto há uma experiência muito interessante que foi feita com dois electrões. Os dois estavam isolados e separados um do outro. A um foi induzido um movimento. Movimento esse que nenhum electrão teria normalmente em nenhuma circunstância conhecida, a não ser por manipulação humana. O que aconteceu, foi que passado algum tempo o segundo electrão, e sem nenhum influência apresentou exactamente o mesmo tipo de movimento. Contei isto a um amigo em Londres e ele disse-me que uma espécie minúscula de pássaros campestres que existe por todo o Reino Unido e também na Europa, habituou-se a ir comer já não me lembro exactamente o quê, lol, mas era algo que aconteceu numa vilazinha, com meia dúzia de pássaros e era completamente fora do comum. Apareceu nos telejornais. Este é pássaro não é migratório e não se desloca a não ser num raio de acção muito pequeno. O que aconteceu em pouquíssimas semanas foi que os pássaros, primeiro da região, depois do Reino Unido e agora de toda a espécie passaram a ter aquele comportamento. Ora bem... esta parece ser uma das forma da natureza e do cosmos evoluir. Ou melhor isto talvez não se trate de evolução no sentido mais exacto da palavra. Mas há um livro, posse-te arranjar o nome, [agora não me lembro] onde a primeira experiência é descrita com todo o rigor e que apresenta inúmeros exepmplos e tem também a prespectiva religiosa. Um abraço.

outubro 26, 2005  
Blogger ana said...

uau! viva o velutha!

outubro 27, 2005  
Blogger ana vicente said...

Eu sei que é parvo, tolo, inconsequente, mas desde que li este post só consigo imaginar a Lara Li a cantar "telepatiiiiiiiiia".

não consegui evitar comentar :p

outubro 27, 2005  
Blogger ana said...

viriato! tu deixa-te de merdas. a estética para mim é o mais importante a seguir ao amor, e como não se trata de uma questão de amor por ti, querido, continuarei a manter todo o estilo deste blog (alguém sabe se se pode mudar o fundo pra um desenho nosso?).

ana vicente, sim, é isso tb.
meu deus, mas estás a cantar em voz alta?

bom, de qq forma o velutha provou que existe. toca a usar. (hoje um rapazito mongoloide de 5 anos sentou-se ao meu lado no metro e pegou na minha mão. fiquei estática a sorrir. foi tão bom não ter medo daquela intimidade inesperada. não tem nada a ver mas achei que vos queria contar)

outubro 27, 2005  
Blogger anarresti said...

Olha, quanto ao autor do livro que referi é Matthieu Ricard. O nome ainda não descobri. Um abraço. [É bastante interessante visto que é escrito como um diálogo/entrevista entre ele e o pai. Os dois são cientistas de topo. A diferença é que o pai é ateu de linha dura e ele é budista - é o secretário pessoal do Dalai Lama.]

outubro 27, 2005  

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