quinta-feira, outubro 27, 2005

Bill Brandt, Hampstead, London

9 Comments:

Anonymous Anónimo said...

ou a figura de quem já nada espera da vida... simpático anónimo!
lc

outubro 27, 2005  
Blogger ana said...

sim, podia ser esse o titulo. a expressão na cara dela é difícil de definir.

outubro 27, 2005  
Blogger ana said...

ou de quem não sabe o que esperam dela

outubro 27, 2005  
Anonymous Anónimo said...

Será que o importante é percebermos o que os outros esperam de nós? A agir assim não ficarão as nossas acções desvirtualizadas de sua pureza? Talvez o mais importante, e claro penso no campo das relações stricto senso, seja ir por vontade própria ao encontro dos nossos mais queridos, e talvez também seja essa a forma de os descobrirmos e identificarmos e a ficarmos ligados a eles.
lc

outubro 27, 2005  
Blogger ana said...

tv não seja importante saber o que esperam de nós, mas o que aceitam de nós.

e talvez mesmo isso deixe de ser importante quando estamos mais seguros de nós, mas qd isso não acontece é bom ver re-afirmado, confirmado, que os outrs querem receber o que tivermos para dar.

nomeadamente que aceitam os nossos momentos ridículos.

outubro 27, 2005  
Anonymous Anónimo said...

O que o outro aceita de nós faz parte da sua liberdade e da sua personalidade.
Já a questão de saber, a meu ver, vai do conhecimento que temos do outro e das suas necessidades. Nesse espaço há de certeza pessoas que conferem e coincidem.
Se queremos uma confirmação sobre o que tivermos p´ra dar esperamos, caso valha a pena. Se o que queremos é uma confirmação sobre o que já démos, então, acho que podemos perguntar.
Também não acho, com o devido respeito por douta opinião ;)) , que a importância do que dâmos aos outros seja aferida em função do quão seguros nos sentimos....
lc

outubro 27, 2005  
Blogger ana said...

sem dúvida que faz parte da sua liberdade e personalidade, e dentro disto da sua segurança, disponibilidade, etc etc.

por outro lado a importância do que damos aos outros não tem que ser aferida em escala nenhuma.
é uma coisa íntima. por mim as coisas que me sabem melhor dar são as que são mais importantes.

outubro 27, 2005  
Anonymous Anónimo said...

ela estava sentada à espera de saber o que lhe apeteceria vestir e nada acontecia, porque era verão e não havia pressa. Ele disse-lhe: não tens as mamas muito bonitas. Ela respondeu: tenho as mamas muito expressivas. Ele perguntou: queres ter umas mamas imortais? Fotografo-as, se quiseres. Ela respondeu: não sei o que hei-de vestir... E ele tirou a fotografia.
E vale a pena olhar para ela porque só o vazio se pode encher, porque no espaço vazio sem dimensão definida cabe tudo o que quisermos dar, sem recusas.

outubro 27, 2005  
Blogger ana said...

viriato: ela tb não gosta das tuas mamas.

gosto de espaços vazios doris, desses que tu falas.

outubro 28, 2005  

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