e se um desconhecido...
... empregado de um café te responder, piscando o olho:
"- para ti são 50 cêntimos"
quando perguntaste quanto era o café, que está ele à espera que respondas?
"- oh meu deus, que sexy que és, come-me já aqui" ?
posted by ana at 3:43 da tarde
19 Comments:
o k ele ker é k digas 'epá, tens mesmo piada, fazes parecer que o preço normal é só pra mim e k é mais barato qdo até podia ser mais caro: ha, ha, ha, ha, ha, ha!'
O que ele quer que digas é:
"Olha lá, palonço, sabes aquela ilhazinha no fundo do continente africano?
Isso, Madagáscar ou coisa que o valha.
Não interessa.
Nessa ilha é que vivem as palermas que poderiam achar piada ao que disseste."
Sobre isso há uma cena fantástica no closer, em que a Alice conta como respondeu à letra a um gajo que a abordou com uma boca foleira, enquanto estava a servir à mesa.
Sobre isso também há um grande post da minha boa amiga no naperon. Ah se há.
:D lindo o post da tua amiga!
não me lembro da cena da alice. contas ou tenho que ir correr depressa até ao clube de video?
Alice- This man comes into the café today and he says: "Hey, waitress, what are you waiting for?"
Dan- Funny guy.
Alice- So I go, "I'm waiting for a man to come in here... and fuck me sideways with a beautiful line like that."
Dan- What did he do?
Alice- Asked for a cup of tea with two sugars.
Closer
ehehe, lindo!
OMG
jp, conta-nos a tua história, por favor!
E se quisesses ser comida pelo homem do café logo ali?
Olha, o empregado do café veio visitar o teu blog...
hum... bom, anónimo, podia acontecer de facto! mas nesse caso seria um atentado ao pudor, o que é ilegal, logo, não o faria, pq eu cá sou mm certinha!
eu acho q secretamente ele queria mesmo que dissesses isso...
cheguei aqui pelo cérebros a retalho, curti o blog nos dois minutos que tive livres para aqui andar.
bem vinda innocent! pois, talvez quizesse que lhe dissesse isso, ou então não o quisesse e o gozo dele seja apenas flirtar inconsequentemente
sim, como os camionistas na auto-estrada, ou outros condutores que passam horas a travar à tua frente e a dizer-te adeus pelo retrovisor. A ti não, a mim... :-)
E quando a "vítima" é um mocinho? Outra questão é o imenso poder que as mulheres sentem que têm. Poder sexual, quer dizer. Passo a explicar. Além do facto de realmente serem geralmente as mulheres a escolherem o parceiro, e por isso e por outras questões têm de facto algum do poder do seu lado, há algum sentimento de impunidade em algumas situações. Lembro-me no liceu de ir a subir as escadas e sentir o meu rabo a ser apalpado à força toda. Aquilo não foi uma apalpadela. Foi uma mão a comer-me gulosamente as nádegas. Ao meu lado ia a namorada de um colega da minha turma. Quando olhei para ela fez-me um olhar entre o perverso e o vitorioso. Aquela cena incomodou-me. Precisamente pela questão da impunidade. Por ela saber que eu nunca lhe iria dar uma bofetada como aconteceria se fosse ao contrário. Aquele olhar foi um olhar de poder. De domínio. De "e o que é que vais fazer?". E eu não fiz nada. Gostava de saber a vossa opinião.
quando a vítima é um mocinho ele também deve mandar vir, pois.
Desde a reforma de 1995 que não existe such thing as atentado ao pudor, Ana.
Agora há coisas mais vagas como "bons constumes".
De qualquer forma, terias aqui um defensor caso isso desse para o torto com a lei formal.
é bom saber que não perdeste o teu sexo "à pele"
Em Cabo-Verde, podias-lhe responder "Oh baby, dá-me corda" (para o enforcares).
Gaja, voltei à tugolândia, estou em pleno choque cultural e não tenho números de telefone de ninguém. logo que os tenha vou ser miseravelmente infeliz, mas enfim...me liga vai!
João Peixoto - 217156585 / 966637806
isso ja me aconteceu umas vezes e senti-me incomodado, porque apesar de "apreciar" o gesto de "boa vontade" da pessoa em causa, achei que era errado e injusto estar a roubar o patrao (nao estou a gozar, estou a usar linguagem ismplista de proposito).
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