sexta-feira, agosto 19, 2005

estou a ler e a gostar: "the rebel sell", Joseph Heath and Andrew Potter


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What we need to see is that consumption is not about conformity, it’s about distinction. People consume in order to set themselves apart from others. To show that they are cooler (Nike shoes), better connected (the latest nightclub), better informed (single-malt Scotch), morally superior (Guatemalan handcrafts), or just plain richer (bmws).
(...)
It doesn’t matter how much people spend on these things, what matters is the competitive structure of the consumption. Once too many people get on the bandwagon, it forces the early adopters to get off, in order to preserve their distinction. This is what generates the cycles of obsolescence and waste that we condemn as “consumerism.”
(...)
society-wide solution to the problem of consumerism is not going to occur through personal or cultural politics. At this stage of late consumerism, our best bet is legislative action.

Of course, tweaking the tax code is not quite as exciting as dropping a “meme bomb” into the world of advertising or heading off to the latest riot in all that cool mec gear. It may, however, prove to be a lot more useful. What we need to realize is that consumerism is not an ideology. It is not something that people get tricked into. Consumerism is something that we actively do to one another, and that we will continue to do as long as we have no incentive to stop. Rather than just posturing, we should start thinking a bit more carefully about how we’re going to provide those incentives.

4 Comments:

Blogger Eduardo da Fonseca Joaquim said...

Este pequeno intervalo na jornada de trabalho dá-me apenas para analisar a proposta no curto prazo. A diminuição do consumo levaria à redução das vendas do tecido empresarial, o que traria consigo despedimentos, redução do PIB (e consequente aumento do défice relativo), redução da riqueza nacional e consequente aumento da dependência das economias estrangeiras, redução do volume total de impostos cobrados, etc. Daí que nenhum governo esteja motivado a reduzir o consumo a curto prazo. Antes pelo contrário: normalmente tentam aumentá-lo, nem que seja para provar a confiança da populaça na economia nacional(veja-se o caso português...).

Não conheço toda a extensão dos benefícios a longo prazo, mas na actual economia de mercado parece-me um pouco utópico convencer governos (especialmente de países em vias de desenvolvimento) a reduzir o consumo.

agosto 23, 2005  
Blogger Heido Klumo said...

A Economia já não responde aos estímulos da mesma maneira que o fazia ontem. Hoje é mais preocupante a guerra no mundo que faz com que o petróleo suba imprudentemente o que faz com o consumismo seja um problema menor. O problema é que o nosso País está demasiado dependente do ouro negro!!! Paciência ;)

agosto 24, 2005  
Blogger T. M. said...

COmo o que cada consumidor quer fazer é "separar-se" do resto da multidao, oisso gera uma corrida em forma de escalada, em que por muito que se tenha, sempre se quer mais - mais que o vizino. Daí a infelicidade, poruqe há inevitável insatisfação. De acuerdo.

agosto 26, 2005  
Anonymous Anónimo said...

Cool guestbook, interesting information... Keep it UP
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dezembro 30, 2006  

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