"Em vez de se defender a abstinência por si própria, a capacidade de controlar o desejo, de o misturar com o amor, de alimentá-lo de amor e por ele alimentar o amor, a Igreja vem impor a abstinência com a arrogância dos que imaginam ter sempre razão contra tudo e contra todos. Assim, a Igreja falha o essencial uma vez mais. Em vez de ser o amor a orientar o desejo, é o medo e a morte que o desorientam. Não se trata de aderir à abstinência para preparar um amor, mas de aderir à abstinência para evitar a morte. Não se oferece a vida, explora-se a morte. Não se apresenta a graça do amor, aproveita-se a desgraça da doença e do medo.",
jctp.
vale bem a pena ler todo o post
2 Comments:
o post está fenomenal... jctp vintage!
o impeto de me abster ao amor, é por si so uma acção amorosa. carnal não, claro. Mas não se pode pedir ao ser humano que deixe de ser HUMANO. afinal o amor e a harmonia é supostamente a chave de todo o catolocismo...
eu amo, amo e volto a amar... e mais sou pela POLIGAMIA
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