é claro k tens, é claro que temos culpa que não nos ouçam a mandar à merda, porque nada nos impede realmente de verbalizar: 'vai à merda', 'não te quero aqui', 'não me chateies', 'não és bem-vindo', 'desprezo-te', 'metes nojo', 'dás pena', 'irritas-me', 'agora não tenho paciência' etc, etc, etc, entre outros mimos, que a violência subterrânea em nós segreda ao pensar. Nem mesmo o José Gil nos impede com as suas conclusões dogmáticas, ele próprio agora um dos incontestados e estéreis opinion-makers que refere no seu livro e a que certamente não liga.
2 Comments:
é claro k tens, é claro que temos culpa que não nos ouçam a mandar à merda, porque nada nos impede realmente de verbalizar: 'vai à merda', 'não te quero aqui', 'não me chateies', 'não és bem-vindo', 'desprezo-te', 'metes nojo', 'dás pena', 'irritas-me', 'agora não tenho paciência' etc, etc, etc, entre outros mimos, que a violência subterrânea em nós segreda ao pensar. Nem mesmo o José Gil nos impede com as suas conclusões dogmáticas, ele próprio agora um dos incontestados e estéreis opinion-makers que refere no seu livro e a que certamente não liga.
sim luisa, mas há pessoas que por muito que fingem que não nos ouvem mandá-las à merda, porque querem mesmo ver-nos gritar.
há quem tenha um certo prazer em ver o descontrolo alheio.
eu às vezes tb sou assim.
Enviar um comentário
<< Home