castidade
"À medida que deixava de ser burguês, e começava a levar vida de artista - escassez, informalidade, risco, criação, emoção e desordem - o sexo foi dominando a sua exsistência, como uma fonte de gozo, mas, também, de ruptura com as velhas amarras, de conquista de uma nova liberdade. Renunciar à segurança burguesa fez-te passar muitos maus bocados, Paul. Mas deu-te umavida mais intensa, mais rica e luxuriante para os sentidos e o espírito."
em '"o paraíso na outra esquina", mario vargas llosa
posted by ana at 5:10 da tarde
4 Comments:
Não fosses tu uma engenheira...
Quando no sexo não descarregamos as nossas frustrações acumuladas, quando não fazemos dele um mero escape para as tensões o sexo é uma porta de libertação fantástica. Neste momento a sexualidade é mesmo uma das coisas que me afasta da moral vigente da Igreja Católica. Não só discordo em absoluto da visão heterossexista do mundo como penso que não só é saudável mas aconselhável ter-se vários parceiros sexuais não só antes do casamento mas ao longo da vida. Claro que não é algo que acho que deve ser imposto aos outro. Aceito outras formas de ver o mundo. E castidade é diferente de virgindade. Ir virgem para o casamento não quer dizer que se vai casto para o casamento. Hipocrisia instituída é mais prejudicial para a saúde sexual dos casais do que muito e bom sexo. Um abraço.
e onde entra o burguês de sade nessa historia toda?
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